segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Descrição e Audiodescrição


AUDIODESCRIÇÃO

Definições:

"A audiodescrição é uma atividade de mediação linguística, uma modalidade de tradução intersemiótica, que transforma o visual em verbal, abrindo possibilidades maiores de acesso à cultura e à informação, contribuindo para a inclusão cultural, social e escolar. Além das pessoas com deficiência visual, a audiodescrição amplia também o entendimento de pessoas com deficiência intelectual, idosos e disléxicos."

(Lívia Motta)


"A audiodescrição é um exercício de respeito, de ética e só é mesmo de qualidade quando compartilhada. É um treino pessoal, que exige estudo e dedicação no que diz respeito às inferências e interpretações. É um movimento intenso de busca, de alternativas “em palavras” que garantam o entendimento sem super ou subestimar a capacidade de entendimento e história de vida do outro. Manter-se dentro do que o autor propõe, dentro de sua linguagem e dos fatos é um grande desafio, complexo e fascinante."

(Rosângela Barqueiro - Laramara)


"A audiodescrição não tem o direito de explicar o que não está claro no filme. O usuário de AD deve entender o filme e ao mesmo tempo ficar com as mesmas dúvidas que os videntes ficaram, considerando a dubiedade e a multiplicidade de sentidos presentes nas obras de arte."
(Lara Pozzobon – Festival Assim Vivemos)


Como preparar atividades escolares que contemplem as necessidades de alunos com deficiência visual? A descrição e a audiodescrição são recursos de acessibilidade que ampliam o entendimento dessas pessoas, transformando o visual em verbal e abrindo possibilidades maiores de acesso à cultura e á informação, contribuindo para a inclusão social, cultural e escolar.
Na escola, o próprio professor pode descrever o universo imagético presente em sala de aula como ilustrações nos livros didáticos e livros de história, gráficos, mapas, vídeos, fotografias, desenhos, passeios, visitas culturais, dentre outros.
O uso da descrição e da audiodescrição na escola permite a equiparação de oportunidades, o acesso ao mundo das imagens e a eliminação de barreiras comunicacionais, além de despertar a curiosidade, ampliar a visão de mundo e propiciar o acesso às informações a todos os alunos.



DESCRIÇÃO




Sobre a peça: MINHA MÃE É UMA PEÇA conta a história de Hermínia, uma dona de casa que busca ocupações já que o tempo disponível aumentou por conta da ausência dos filhos que cresceram e não moram mais com ela. Paulo Gustavo capta nos jeitos e trejeitos de Dona Hermínia, a alma dessa mulher de meia idade, aposentada e sozinha cuja maior ocupação é justamente procurar o que fazer, uma vez que seus filhos estão crescendo e não precisam mais de seus excessivos cuidados e broncas.

Descrição do flyer: o flyer, com fundo vermelho, é ilustrado pela fotografia em primeiro plano de Dona Hermínia, interpretada pelo ator Paulo Gustavo, com os cabelos enrolados em bobes e cobertos por um lenço, e vestido marrom estampado com florzinhas cor de rosa. Ela está séria, com a testa franzida, o braço dobrado, segurando uma caneta. O título, escrito com letras brancas, está na parte superior; a data e os símbolos da audiodescrição e da surdez sobre faixa amarela, abaixo da foto. Na parte inferior, uma faixa branca com as logomarcas dos patrocinadores, apoiadores e realizadores e outras informações como preço dos ingressos e descontos.

Referências:

Ver com Palavras - Audiodescrição: http://www.vercompalavras.com.br
http://www.youtube.com/watch?v=QRCMsy6ErbkAcesso em 02/12/2013
Revista Ciranda da Inclusão. Ano 1, nº 7, Junho 2010.



segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Jogos/Atividades para Alunos com DI

Jogos/Atividades para Alunos com DI

Os jogos e as brincadeiras são estratégias metodológicas que auxiliam no desenvolvimento das habilidades cognitivas de alunos com Deficiência Intelectual, facilitando a construção do seu conhecimento. A Psicologia do Desenvolvimento tem destacado que a brincadeira e o jogo desempenham funções psicossociais, afetivas e intelectuais básicas no processo do desenvolvimento cognitivo.
Dentre eles queremos destacar o uso de  jogos da memória, conforme indica POULIN, FIGUEIREDO, GOMES, 2013: “Como forma de superar dificuldades relacionadas a memória de curto prazo”. Utilizando esse recurso pedagógico, o professor de AEE deve “realizar gradualmente intervenções durante a atividade” para que o aluno desenvolva a capacidade de uso de estratégias cognitivas para a resolução de problemas.

Jogos da Memória

Figura 1 Jogo da Memória Turma da Mônica

Figura 2 Jogo da Memória Educação no Trânsito


Nesse jogo, os participantes estabelecem relações entre imagens e posição no tabuleiro. O desafio é organizar as cartas para, depois, conseguir localizar cada uma delas.

Objetivos do jogo:
Divertir-se com o jogo da memória;
Conhecer as regras do jogo;
Memorizar o lugar onde estão as cartas, formando pares.

Material necessário:
Cartões com seus pares. Os cartões podem ser confeccionados pelos alunos com a ajuda do professor de AEE, de acordo com temas de interesse do aluno, utilizando carimbos ou figuras de revistas, encartes de supermercados, operações matemáticas etc.

Participantes:
Pode ser realizado em dupla, em grupo ou individual. Existem as versões multimídia em que o aluno pode jogar sozinho, sempre com a orientação do professor.

Apresentar o jogo
Em roda mostrar o jogo e organizar as peças para que as crianças vejam como se joga. Inicialmente propor o jogo da memória aberto (com as imagens voltadas para cima) e propor para que as crianças encontrem os pares. 
Deixar que as crianças manuseiem os cartões, sem pressa de que se apropriem das regras convencionais.  Deixar que as crianças joguem sem fazer intervenções sistemáticas nas jogadas de cada uma. A professora de  AEE  pode  ser uma das participantes do jogo e servir como modelo para as crianças.

Criar novos jogos e variações do jogo da memória 
Após o jogo tornar-se bastante conhecido, pode-se pesquisar variações do jogo da memória, tais como lince (um tabuleiro grande com imagens pequenas que as crianças devem procurar a partir de cartões com imagens duplicadas) . 

Avaliação 
Devem-se criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como as crianças jogam e o grau de envolvimento de cada uma delas. A partir da análise das pautas o professor  de AEE pode fazer os ajustes com relação ao grau de dificuldade do jogo, com isso propor novos desafios e variações.

Variações:
  • Jogo da Memória de Matemática: subtração com base no 10.
Você sabe quanto é 10-2? E quanto é 10-8? Nas cartas, encontre os pares com as contas e seus respectivos resultados.

  • Jogo da Memória: descubra os dobros.

Aspectos trabalhados:
Atenção, concentração, memória, linguagem, socialização.

Referências:

FIGUEIREDO, V. Rita, GOMES, L. L. Adriana e POULIN, Jean R. O aluno com Deficiência Intelectual: Funcionamento cognitivo e estratégias de avaliação. UFC, 2013.

Vale, Tânia Gracy Martins. Práticas educativas: criatividade, ludicidade e jogos. In: Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental/ Vera Lúcia Messias Fialho Capellini (org.). – Bauru: MEC/ FC/ SEE, 2008.

Revistaescola.abril.com.br. Acesso em 18/10/2013.


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

TA e AEE para Deficiência Física

TECNOLOGIA ASSISTIVA E AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA


        A Tecnologia Assistiva – TA é um termo utilizado para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência, promovendo vida independente e inclusão (Bersch, 2007).
        Os recursos de acessibilidade ao computador fazem parte de uma modalidade da TA, dentre várias, que considera as necessidades e interesses do aluno, a análise da atividade escolhida e as habilidades do aluno. Essa organização por modalidade contribui para desenvolver pesquisas, recursos, especializações profissionais e organização de serviços.
        Os recursos de acessibilidade ao computador são um conjunto de hardware e software especialmente idealizado para tornar o computador acessível, podendo ser utilizado por pessoas com dificuldades motoras e sensoriais.
        São exemplos de equipamentos de entrada os teclados modificados, os teclados virtuais com varredura, mouse especiais e acionadores diversos, software de reconhecimento de voz entre outros. Como equipamentos de saída podemos citar a síntese de voz, monitores especiais, os softwares leitores de texto (OCR) etc.
Um exemplo sobre a função desses recursos como facilitadores do acesso à aprendizagem:

Habilidade: o aluno que não pode manusear o mouse convencional ou usar um teclado, mas pode tocar ou apontar o monitor.
Opção: explorar o uso de tela sensível ao toque. Tela sensível ao toque é uma tela colocada em frente do monitor ou que está integrada ao monitor e que permite ser ativada com o toque do dedo ou de uma caneta especial.






        Monitor com tela de toque

Esse recurso de alta tecnologia pode ser incorporado no uso diário por estudantes com deficiência física, visando ampliar o desempenho acadêmico.

Referência:

Deficiência Física/ Carolina R. Schirmer... [ET AL.] – São Paulo: MEC/SEESP, 2007. 

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O papel do professor do AEE


O papel do professor do AEE
Suely Souza Lira

         Promover a inclusão da pessoa com deficiência na escola e na sociedade favorecendo sua participação plena e considerando suas necessidades específicas deve ser o objetivo primordial do professor do AEE – Atendimento Educacional Especializado.
         O perfil do professor do AEE deve ser do profissional aberto à mudanças, à relações dialógicas com o mundo e com os outros, um pesquisador, demonstrando inquietação, curiosidade e sempre buscando novos saberes.
         Esse profissional deve atuar também de forma colaborativa com o professor da classe comum e com demais professores - de Educação Física por exemplo, para a definição de estratégias pedagógicas, brincadeiras e jogos adaptados que favoreçam o acesso do aluno com deficiência ao currículo e  promover, através de orientações pedagógicas, as condições para a inclusão desse aluno em todas as atividades escolares e a sua interação no grupo.
         Algumas atribuições também são inerentes ao professor do AEE, tais como, orientar as famílias na participação do processo educacional do aluno, preparar, elaborar e adaptar materiais pedagógicos específicos para o uso do aluno na SRM e na sala de aula comum, articular com gestores e professores a elaboração do projeto político pedagógico da escola numa perspectiva de educação inclusiva.
         O trabalho do professor do AEE é baseado na Aprendizagem Colaborativa em Rede – ACR, cujo objetivo é investigar e identificar os possíveis problemas que estejam limitando a aprendizagem do aluno na classe comum. Identificado o problema e orientado pelo estudo de caso, o professor desenvolverá um plano de atendimento educacional especializado, que é a escolha dos recursos, equipamentos, metodologias, estratégias e apoios mais adequados para eliminar as barreiras que impedem esse aluno de ter acesso ao que é ensinado na sala de aula comum, garantindo-lhe a participação no processo escolar e na vida social em geral, de acordo com suas capacidades.
         Por fim, professor do AEE deve ser capaz de pautar sua prática pedagógica de acordo com a diversidade, as necessidades específicas, os diversos saberes e culturas e as formas diferentes de aprender de cada aluno, o principal sujeito nesse processo de aprendizagem. 



terça-feira, 18 de junho de 2013

Deficiência Intelectual

A PEDAGOGIA DA NEGAÇÃO

Alguns professores privilegiam o caminho das aprendizagens mecânicas quando atuam junto aos alunos que apresentam deficiência intelectual. Ao invés de apelar para situações de aprendizagem que tenham raízes nas experiências vividas pelo aluno, atividades essas capazes de mobilizar seu raciocínio, propõem atividades baseadas na repetição e na memória. Frequentemente, essas atividades são desprovidas de sentido para os alunos. Esses professores privilegiam o caminho das aprendizagens mecânicas sob o pretexto de que os alunos os quais apresentam deficiência intelectual manifestam numerosas dificuldades nos processos de aprendizagem, que eles agem pouco no mundo no qual evoluem e enfim, sob o pretexto de que os alunos antecipam o fracasso e não se apoiam sobre seus conhecimentos quando estão em situação de aprendizagem ou de resolução de problemas.
Agindo desta maneira, tais professores se comportam como se não reconhecessem no aluno que apresenta deficiência intelectual um sujeito capaz de crescimento e de afirmação. Seu acompanhamento pedagógico parece respaldado por uma concepção de aluno que se apoia sobre a ideia de insuficiência ou de lacuna, mesmo de falta no que diz respeito ao raciocínio. Os professores não reconhecem nesse aluno capacidades cognitivas as quais convém mobilizar para favorecer a melhor interação com o meio onde ele vive. Consequentemente, eles negam um aspecto absolutamente fundamental do desenvolvimento humano, a saber, o intelectual. Em suma, eles se fecham em uma pedagogia da negação. Uma pedagogia que não reconhece o potencial dos alunos, sobretudo daqueles que apresentam deficiência intelectual e que, consequentemente, causa prejuízos para as suas aprendizagens e autodeterminação.
A Pedagogia da negação encontra sua fonte na superproteção, que é um parente próximo da rejeição. A superproteção de um professor em relação a um aluno que apresenta deficiência intelectual pode se manifestar de várias maneiras. Por exemplo, quando o professor propõe frequentemente atividades que não provocam dificuldades verdadeiras para o aluno, com medo que ele perca a motivação para aprender ou com receio que ele não seja capaz de realizar a atividade. Quando aprova o trabalho do aluno sem que o aluno tenha demonstrado um esforço para a realização dele. Quando resolve o problema no lugar do aluno, logo que ele apresenta dificuldades. Quando o professor não desafia o aluno, provocando dúvida, contrapondo ideias. Quando o professor coloca na mochila do aluno o material necessário para os deveres e para as lições de casa ou quando resolve a tarefa para o aluno, ele está atuando sob o princípio da pedagogia da negação. É importante considerar que uma das grandes responsabilidades do professor de sala de aula, bem como do professor do AEE, consiste no desenvolvimento intelectual e da autonomia do seu aluno.
O desenvolvimento intelectual do aluno com deficiência deve ser objeto de preocupação constante do professor. A inteligência deve ser estimulada e educada para que ele possa evoluir. E o aluno que apresenta deficiência intelectual não escapa à regra. Mesmo o aluno que apresenta uma necessidade de apoio importante ou intenso, pode tirar proveito de intervenções educativas destinadas a favorecer ou estimular o desenvolvimento de suas estruturas intelectuais. Os exemplos, neste sentido, são numerosos na literatura científica. Diante dessa realidade, é inadmissível que a Pedagogia da negação continue a fazer adeptos entre os professores que têm a responsabilidade pela educação dos alunos. Um exemplo de atividades inadequadas é quando o professor impõe aos alunos longos exercícios de multiplicação com ajuda de tabuadas sem que tenham construído o sentido da multiplicação. Os alunos podem dar respostas corretas apoiados apenas na tabuada, de forma mecânica, copiando resultados, sem compreender o sentido da operação.
Nem todos os alunos que apresentam deficiência intelectual chegam a assimilar as operações de multiplicação e de divisão e a compreender o sentido destas. Este professor seria mais bem sucedido em sua ação pedagógica, se tivesse como objetivo o desenvolvimento lógico-matemático de seus alunos, se propusesse atividades de aprendizagem próximas aos interesses deles com base nas experiências vivenciadas por eles. Deste modo, o professor, provavelmente, teria contribuído mais para o desenvolvimento dos alunos e permitido a eles aprendizagens mais significativas. A qualidade da vida social e profissional das pessoas que apresentam deficiência intelectual repousa em boa parte sobre bases que são o desenvolvimento intelectual e as aprendizagens significativas que teve na escola e fora dela.
Quando o professor percebe a capacidade de o aluno aprender, ele empreende ações que possibilitam essa aprendizagem.

A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar
O Atendimento Educacional Especializado para Alunos com Deficiência Intelectual
Marcos Seesp-Mec Fasciculo II.qxd 10/11/2010 10:12 Page 7,8.



Preste atenção!
Deficiência intelectual (DI) é um termo que se aplica quando uma criança ou  pessoa apresenta certas limitações, tanto em seu funcionamento mental quanto no desempenho de tarefas comuns, como as de comunicação, cuidado pessoal, relacionamento social etc. Logo, pessoas com DI são mais lentos para aprender e se desenvolver.


Revista Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I. Ed. Escala Educacional. Número 107.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Help Desk na Idade Média

Help Desk na Idade Média 

Na contramão do desenvolvimento tecnológico temos o vídeo "Help Desk na Idade Média" , mostrando o homem com a tecnologia da Idade Média, o livro. Este, teve como marco principal a invenção da imprensa, o que o tornou mais acessível, podendo o conhecimento ser amplamente difundido .A ciência, as artes e a cultura deram um salto significativo depois dessa grande invenção, a precursora do computador, da informática e da Internet, instrumentos tecnológicos atuais que ainda causam muita rejeição.e resistência.

Rafinha 2.0

Rafinha 2.0 

Interessante como o "Rafinha" representa essa nova geração plugada, conectada nas novas tecnologias. A geração Web 2.0, da TV digital, do Iphone, do smartphone, do tablet. 
Essa geração também representa uma nova fase, a Globalização 3.0, cuja força propulsora é a capacidade dos indivíduos de colaborarem e concorrerem no âmbito global e cuja dinâmica está no poder das conexões através das Redes sociais na Internet. 
Este vídeo mostra a velocidade em que as informações são processadas e a rapidez em que são difundidas. 

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Pesquisa sobre Educação Inclusiva

Educação Inclusiva

        Segundo a definição da Wikipedia, “a educação inclusiva busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos.”
                A Constituição Federal prevê, no artigo 208, item III, o direito à educação das pessoas com necessidades especiais em um sistema educacional e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente, na rede regular de ensino. A educação inclusiva deve propiciar um aprendizado voltado a todos – independentemente de a pessoa ter ou não uma deficiência – em um ambiente livre de preconceitos no qual a potencialidade do aluno seja estimulada ao máximo.
        O ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial. Este é  apenas um ramo da Educação que se ocupa do atendimento e da educação de pessoas com necessidades educativas especiais. A educação inclusiva apoia as pessoas com deficiência numa educação especial.
        Convido você a ler na íntegra, nos endereços abaixo, dois artigos sobre Educação Inclusiva.


http://deficiência.no.comunidades.net/índex.php?pagina=1115276908

domingo, 26 de maio de 2013

Coletâneas sobre Educação Especial

No site da SECADI, o MEC disponibiliza no endereço http://portal.mec.gov.br uma coletânea sobre a Educação Especial. É só seguir o passo-a-passo.
http://portal.mec.gov.br

  • Localize SECADI entre as SECRETARIAS listadas no lado direito do Portal
  • Clique no botão PUBLICAÇÔES
  • Clique no link EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • Encontrará vários materiais disponíveis para pesquisa. 
  • localize: Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"
Fasc_01_-_A_escola_comum_inclusiva
Fasc_02_-_O_AEE_para_alunos_com_deficiência_intelectual
Fasc_03_-_Os _alunos_com_deficiência_visual_baixa_visão_e_cegueira
Fasc_04_-_Abordagem_bilíngue_na_escolarização_de_pessoas_com_surdez
Fasc_05_-_Surdocegueira_e_deficiência_múltipla
Fasc_06_-_Recursos_pedagógicos_acessíveis_e_comunicação_aumentativa
Fasc_07_-_Orientação_e-mobilidade,_adequação_postural_e_acessibilidade
Fasc_08_-_Livro_Acessível_e_informática_acessível
Fasc_09_-_Transtornos_globais_do_desenvolvimento
Fasc_10_-_Altas_habilidades_-_Superdotação

Cada fascículo pode ser baixado no computador pessoal clicando sobre o mesmo com o botão direito do mouse e, depois, descompactando. Para descompactá-lo, localize o arquivo que foi baixado em seu computador (extensão.zip) e clique sobre o mesmo com o botão direito do mouse, opção EXTRAIR TUDO. Será disponibilizada a versão em PDF e em MEC DAYSE. Confira!



sexta-feira, 24 de maio de 2013

Desafios de um curso à distância



Desafios à distância
Suely Souza Lira
Manaus/Am – 29/04/2013

         Fazer um curso de formação on-line com o peso de uma Pós graduação é desafiador, pois exige muita disciplina e gerenciamento do tempo e, também uma boa conexão de internet.
         Muitos mitos surgem quando o assunto é educação on-line, tais como, o aluno estuda quando quiser e a dedicação exigida no curso é menor. Mas não é bem assim, pois um bom curso a distância requer do aluno disciplina e organização do tempo para que possa acompanhar as discussões sobre os conteúdos. É necessário traçar uma rotina que inclua, todos os dias, leituras obrigatórias e complementares, além de participar das discussões on-line com os colegas. “À distância é possível, mas não é fácil”, diz Moran.
         Outro desafio da educação on-line é o acesso à internet de qualidade. Uma internet rápida em um curso on-line é fundamental para o bom desempenho do cursista. Aliás, nem todos têm, em casa, acesso a essa ferramenta tecnológica tão  importante. Também em algumas localidades a conecção é precária.
         Mas os desafios parecem pequenos diante da expectativa de conhecer e interagir com pessoas que vêem na educação a esperança para um futuro melhor; ter contato com novos saberes enriquece nossa prática pedagógica e nos faz superá-los com determinação.
         Grandes conquistas nos trazem grandes desafios e participar deste curso a distância, para mim, é uma grande conquista.

 Publicado em 24/05/2013